Diego Nunes; José F. A. Baumgratz; Paulo J. F. Guimarães; Renato Goldenberg; Thuane Bochorny; Thaís Dória; Eduardo Fernandez; Monira Bicalho; Eduardo Amorim; Fernanda Fraga; Fernanda Wimmer; Lucas Aragão; Camila Nardy. 2022. Chaetogastra sebastianopolitana (Melastomataceae). Avaliações de Risco de Extinção da Flora Brasileira. Workshop Novas Estratégias para Ganho de Escala da Meta 2 da GSPC no Brasil. Centro Nacional de Conservação da Flora, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Subarbusto; com ocorrência nos biomas Mata Atlântica, Cerrado, Pampa e Caatinga, em floresta estacional semidecidual, floresta ciliar ou galeria, floresta ombrófila densa e área antrópica; endêmica do Brasil, com distribuição em diversos estados; representada por 274 coletas entre os anos de 1833 e 2019; e sem dados populacionais disponíveis. Considera-se nesta avaliação: sua ampla distribuição, sua área de ocorrência relativamente bem amostrada, a ausência de dados sobre usos com potencial de provocar redução populacional, seu valor de AOO igual a 688 km² e de EOO igual a 1563985 km². Apesar do valor da AOO poder categorizá-la como ameaçada, a espécie apresenta valores de EOO e número de situações de ameaças que excedem os limiares para categorias ameaçadas, portanto, é categorizada como Menos preocupante (LC). Recomenda-se ações de pesquisa, abrangendo busca por novas áreas de ocorrência, censo e tendências populacionais e estudos de viabilidade populacional. Do mesmo modo, recomenda-se ações para cumprimento da efetividade da conservação da espécie em Unidades de Conservação, a fim de se garantir sua perpetuação na natureza, pois as pressões verificadas ao longo de sua distribuição podem ampliar seu risco de extinção. ESPECIALISTAS CONCORDAM QUE OS REGISTROS DESTA ESPÉCIE DEVEM SER REVISTOS COM MAIOR ATENÇÃO, POR ISSO SEGUIRÁ PARA O FLUXO INTEGRAL.
Uso | Proveniência | Recurso |
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17. Unknown | ||
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais. |